Say hi and then goodbye
sábado, maio 31, 2003
Pra Ver como as Coisas Mudam...
Numa brainstorm Matrixiana com a amigaça May, O Reloaded passou a fazer muito mais sentido. Desatei boa parte dos nós na cuca... valeu...
Numa brainstorm Matrixiana com a amigaça May, O Reloaded passou a fazer muito mais sentido. Desatei boa parte dos nós na cuca... valeu...
sexta-feira, maio 30, 2003
Suicide Is Painless
Graças ao Puto e suas manobras ilÃcitas em seu ambiente de trabalho, descolei uma cópia importadex (é sempre legal se gabar desses esquemas) da trilha de um dos filmes que mais amo... M*A*S*H*. A trilha é de autoria de um lorpa chamado Johnny Mandel, que nunca ouvi falar nessa vida, ao não ser nesse filme. Mas pra dizer a verdade, música, música mesmo só se encontra nas faixas de abertura e encerramento: não por acaso, as duas são a clássica "Suicide Is Painless", o inesquecÃvel tema do longa, numa versão feita pelo próprio Mandel, com acompanhamentos vocais, resultando numa espécie de Crosby, Stills, Nash e Young a serviço de satã. A outra versão da canção é feita pelo jazzista Ahmad Jamal, numa versão suingadÃssima e saborosa... mas o bala do disco são as outras faixas, pedaços dos diálogos combinados com a música incidental do filme, resultando num álbum hilariante. Afinal, estou falando do filme com os diálogos mais afiados da história... não acredita? Então saca só:
Trapper John: No food, no food, please!!! Sex! I want sex! Bring me some sex!
The Crew: Scotch!
Trapper John: No, not that one! The pretty bitch with fire in her eyes: take off her clothes and bring her to me!!
preciso dizer mais??? faça o seguinte... veja o filme primeiro e depois me peça o disco emprestado... você se divertirá tanto quanto eu...
Suicide Is Painless
It Brings So Many Changes
And You Can Do The Same Thing...
...If You Please
Graças ao Puto e suas manobras ilÃcitas em seu ambiente de trabalho, descolei uma cópia importadex (é sempre legal se gabar desses esquemas) da trilha de um dos filmes que mais amo... M*A*S*H*. A trilha é de autoria de um lorpa chamado Johnny Mandel, que nunca ouvi falar nessa vida, ao não ser nesse filme. Mas pra dizer a verdade, música, música mesmo só se encontra nas faixas de abertura e encerramento: não por acaso, as duas são a clássica "Suicide Is Painless", o inesquecÃvel tema do longa, numa versão feita pelo próprio Mandel, com acompanhamentos vocais, resultando numa espécie de Crosby, Stills, Nash e Young a serviço de satã. A outra versão da canção é feita pelo jazzista Ahmad Jamal, numa versão suingadÃssima e saborosa... mas o bala do disco são as outras faixas, pedaços dos diálogos combinados com a música incidental do filme, resultando num álbum hilariante. Afinal, estou falando do filme com os diálogos mais afiados da história... não acredita? Então saca só:
Trapper John: No food, no food, please!!! Sex! I want sex! Bring me some sex!
The Crew: Scotch!
Trapper John: No, not that one! The pretty bitch with fire in her eyes: take off her clothes and bring her to me!!
preciso dizer mais??? faça o seguinte... veja o filme primeiro e depois me peça o disco emprestado... você se divertirá tanto quanto eu...
It Brings So Many Changes
And You Can Do The Same Thing...
...If You Please
Pra não dizer que não avisei
Cinema e Música são mato nesse blog... no *** saem algumas coisas, mas aqui não escapa nada, nada...
Está dito
Cinema e Música são mato nesse blog... no *** saem algumas coisas, mas aqui não escapa nada, nada...
Está dito
quinta-feira, maio 29, 2003
Vou Dizer Na Real...
Não me agradou muito o Matrix Reloaded. Pra mim, o primeiro filme era uma encheção de linguiça das mais mil grau... funcionava bem pra cacete, ainda mais com aquelas cenas de ação e kung fu alucinado que se sobrepostavam vertiginosamente em sua seção final... O Reloaded, pra não dizer que não falei das flores, traz umas cenas de ação memoráveis, mas faltou aquela mÃstica que o antecessor carregava... a história parece forçada, forçada a ser extendida, buscando subterfúgios em sequências supérfluas como a putaria rave em Zion (ceninha que quase me fez vomitar de tão deslocada) e os beijos de Neo e Trinity a cada 5 segundos, tipo aquele bagulho "eu não posso te perder, vc é tudo pra mim", que sempre me torru o saco e sempre torrará... Mas ah! Tem a linda, maravilhosa, Gostosa, MEU-DEUS-EU-QUERO-FODÊ-LA Monica Bellucci, num papelzinho não muito grande, mas que compensa um pouco... tem os gêmeos que tb são foda, principalmente na luta contra Morpheus, que empunha uma Katana.
Mas o final é extremamente confuso e não deixa nenhum sabor de quero mais... mas foda-se... todos sabem que em novembro eu estarei na fila daquele cinema horroroso pra ver o Revolutions... eles não estão nem aÃ... não foi perda de tempo, nem dinheiro, mas não foi assim uma brastemp.
Não me agradou muito o Matrix Reloaded. Pra mim, o primeiro filme era uma encheção de linguiça das mais mil grau... funcionava bem pra cacete, ainda mais com aquelas cenas de ação e kung fu alucinado que se sobrepostavam vertiginosamente em sua seção final... O Reloaded, pra não dizer que não falei das flores, traz umas cenas de ação memoráveis, mas faltou aquela mÃstica que o antecessor carregava... a história parece forçada, forçada a ser extendida, buscando subterfúgios em sequências supérfluas como a putaria rave em Zion (ceninha que quase me fez vomitar de tão deslocada) e os beijos de Neo e Trinity a cada 5 segundos, tipo aquele bagulho "eu não posso te perder, vc é tudo pra mim", que sempre me torru o saco e sempre torrará... Mas ah! Tem a linda, maravilhosa, Gostosa, MEU-DEUS-EU-QUERO-FODÊ-LA Monica Bellucci, num papelzinho não muito grande, mas que compensa um pouco... tem os gêmeos que tb são foda, principalmente na luta contra Morpheus, que empunha uma Katana.
Mas o final é extremamente confuso e não deixa nenhum sabor de quero mais... mas foda-se... todos sabem que em novembro eu estarei na fila daquele cinema horroroso pra ver o Revolutions... eles não estão nem aÃ... não foi perda de tempo, nem dinheiro, mas não foi assim uma brastemp.
Escutei:
In A Priest Driven Ambulance - The Flaming Lips
Jet Generation - Guitar Wolf
Gone Glimmering - Chavez
Wonderful Rainbow - Lightning Bolt
Mas não sei porquê, ainda preciso de mais barulho... MAIS BARULHO
In A Priest Driven Ambulance - The Flaming Lips
Jet Generation - Guitar Wolf
Gone Glimmering - Chavez
Wonderful Rainbow - Lightning Bolt
Mas não sei porquê, ainda preciso de mais barulho... MAIS BARULHO
não tenho a mÃnima idéia do que postar
quarta-feira, maio 28, 2003
Relembre Comigo
Hoje, num momento nostálgico, revirei minha coleção de cds atrás do álbum que embalou minha pré-adolescência, meus primeiros amassos no sexo oposto, enfim... muitos bons momentos... quem não dançou ao som de "How Bizarre"?
ooh baby, you're making me crazy
Mas o disco todo é bom... com altos groovaços, guitarrinhas pedal steel detonando e Pauly Fuemana, o rapper mais foda na Nova Zelândia... também... deve ser o único... se quiserem, eu empresto...
Hoje, num momento nostálgico, revirei minha coleção de cds atrás do álbum que embalou minha pré-adolescência, meus primeiros amassos no sexo oposto, enfim... muitos bons momentos... quem não dançou ao som de "How Bizarre"?
Mas o disco todo é bom... com altos groovaços, guitarrinhas pedal steel detonando e Pauly Fuemana, o rapper mais foda na Nova Zelândia... também... deve ser o único... se quiserem, eu empresto...
Como já disseram os deuses:
Counsellor Ah Mr Anchovy. Do sit down.
Anchovy Thank you. Take the weight off the feet, eh?
Counsellor Yes, yes.
Anchovy Lovely weather for the time of year, I must say.
Counsellor Enough of this gay banter. And now Mr Anchovy, you asked us to advise you which job in life you were best suited for.
Anchovy That is correct, yes.
Counsellor Well I now have the results here of the interviews and the aptitude tests that you took last week, and from them we’ve built up a pretty clear picture of the sort of person that you are. And I think I can say, without fear of contradiction, that the ideal job for you is chartered accountancy.
Anchovy But I am a chartered accountant.
Counsellor Jolly good. Well back to the office with you then.
Anchovy No! No! No! You don’t understand. I’ve been a chartered accountant for the last twenty years. I want a new job. Something exciting that will let me live.
Counsellor Well chartered accountancy is rather exciting isn’t it?
Anchovy Exciting? No it’s not. It’s dull. Dull. Dull. My God it’s dull, it’s so desperately dull and tedious and stuffy and boring and des-per-ate-ly DULL.
Counsellor Well, er, yes Mr Anchovy, but you see your report here says that you are an extremely dull person. You see, our experts describe you as an appallingly dull fellow, unimaginative, timid, lacking in initiative, spineless, easily dominated, no sense of humour, tedious company and irrepressibly drab and awful. And whereas in most professions these would be considerable drawbacks, in chartered accountancy they are a positive boon.
Anchovy But don’t you see, I came here to find a new job, a new life, a new meaning to my existence. Can’t you help me?
Counsellor Well, do you have any idea of what you want to do?
Anchovy Yes, yes I have.
Counsellor What?
Anchovy (boldly) Lion taming.
Counsellor Well yes. Yes. Of course, it’s a bit of a jump isn’t it? I mean, er, chartered accountancy to lion taming in one go. You don’t think it might be better if you worked your way towards lion taming, say, via banking ...
Anchovy No, no, no, no. No. I don’t want to wait. At nine o’clock tomorrow I want to be in there, taming.
Counsellor Fine, fine. But do you, do you have any qualifications?
Anchovy Yes, I’ve got a hat.
Counsellor A hat?
Anchovy Yes, a hat. A lion taming hat. A hat with ‘lion tamer’ on it. I got it at Harrods. And it lights up saying ‘lion tamer’ in great big neon letters, so that you can tame them after dark when they’re less stroppy.
Counsellor I see, I see.
Anchovy And you can switch it off during the day time, and claim reasonable wear and tear as allowable professional expenses under paragraph 335C …
Counsellor Yes, yes, yes, I do follow, Mr Anchovy, but you see the snag is ... if I now call Mr Chipperfield and say to him, ‘look here, I’ve got a forty-five-year-old chartered accountant with me who wants to become a lion tamer’, his first question is not going to be ‘does he have his own hat?’ He’s going to ask what sort of experience you’ve had with lions.
Anchovy Well I ... I’ve seen them at the zoo.
Counsellor Good, good, good.
Anchovy Little brown furry things with short stumpy legs and great long noses. I don’t know what all the fuss is about, I could tame one of those. They look pretty tame to start with.
Counsellor And these, er, these lions how high are they?
Anchovy (indicating a height of one foot) Well they’re about so high, you know. They don’t frighten me at all.
Counsellor Really. And do these lions eat ants?
Anchovy Yes, that’s right.
Counsellor Er, well, Mr Anchovy ... I’m afraid what you’ve got hold of there is an anteater.
Anchovy A what?
Counsellor An anteater. Not a lion. You see a lion is a huge savage beast, about five feet high, ten feet long, weighing about four hundred pounds, running forty miles per hour, with masses of sharp pointed teeth and nasty long razor-sharp claws that can rip your belly open before you can say ‘Eric Robinson’, and they look like this.
The counsellor produces a large picture of a lion and shows to Mr Anchovy who screams and passes out.
Counsellor Time enough I think for a piece of wood.
CAPTION: ‘THE LARCH’
Picture of a tree.
Voice Over (TERRY J) The larch.
Cut back to office: Mr Anchovy sits up with a start.
Counsellor Now, shall I call Mr Chipperfield?
Anchovy Er, no, no, no. I think your idea of making the transition to lion taming via easy stages, say via insurance ...
Counsellor Or banking.
Anchovy Or banking, yes, yes, banking that’s a man’s life, isn’t it? Banking, travel, excitement, adventure, thrills, decisions affecting people’s lives.
Counsellor Jolly good, well, er, shall I put you in touch with a bank?
Anchovy Yes.
Counsellor Fine.
Anchovy Er ... no, no, no. Look, er, it’s a big decision, I’d like a couple of weeks to think about it ... er ... you know, don’t want to jump into it too quickly. Maybe three weeks. I could let you know definitely then, I just don’t want to make this definite decision. I’m er ...
Counsellor (turning to camera) Well this is just one of the all too many cases on our books of chartered accountancy. The only way that we can fight this terrible debilitating social disease, is by informing the general public of its consequences, by showing young people that IT’s JUST NOT WORTH IT. So, so please ... give generously ... to this address: The League for Fighting Chartered Accountancy, 55 Lincoln House, Basil Street, London, SW3.
...se é legal trabalhar com contablilidade?
Sim... é legal... legal como estar com o pau esmagado numa morsa hidráulica dentro de uma garagem em chamas...
Counsellor Ah Mr Anchovy. Do sit down.
Anchovy Thank you. Take the weight off the feet, eh?
Counsellor Yes, yes.
Anchovy Lovely weather for the time of year, I must say.
Counsellor Enough of this gay banter. And now Mr Anchovy, you asked us to advise you which job in life you were best suited for.
Anchovy That is correct, yes.
Counsellor Well I now have the results here of the interviews and the aptitude tests that you took last week, and from them we’ve built up a pretty clear picture of the sort of person that you are. And I think I can say, without fear of contradiction, that the ideal job for you is chartered accountancy.
Anchovy But I am a chartered accountant.
Counsellor Jolly good. Well back to the office with you then.
Anchovy No! No! No! You don’t understand. I’ve been a chartered accountant for the last twenty years. I want a new job. Something exciting that will let me live.
Counsellor Well chartered accountancy is rather exciting isn’t it?
Anchovy Exciting? No it’s not. It’s dull. Dull. Dull. My God it’s dull, it’s so desperately dull and tedious and stuffy and boring and des-per-ate-ly DULL.
Counsellor Well, er, yes Mr Anchovy, but you see your report here says that you are an extremely dull person. You see, our experts describe you as an appallingly dull fellow, unimaginative, timid, lacking in initiative, spineless, easily dominated, no sense of humour, tedious company and irrepressibly drab and awful. And whereas in most professions these would be considerable drawbacks, in chartered accountancy they are a positive boon.
Anchovy But don’t you see, I came here to find a new job, a new life, a new meaning to my existence. Can’t you help me?
Counsellor Well, do you have any idea of what you want to do?
Anchovy Yes, yes I have.
Counsellor What?
Anchovy (boldly) Lion taming.
Counsellor Well yes. Yes. Of course, it’s a bit of a jump isn’t it? I mean, er, chartered accountancy to lion taming in one go. You don’t think it might be better if you worked your way towards lion taming, say, via banking ...
Anchovy No, no, no, no. No. I don’t want to wait. At nine o’clock tomorrow I want to be in there, taming.
Counsellor Fine, fine. But do you, do you have any qualifications?
Anchovy Yes, I’ve got a hat.
Counsellor A hat?
Anchovy Yes, a hat. A lion taming hat. A hat with ‘lion tamer’ on it. I got it at Harrods. And it lights up saying ‘lion tamer’ in great big neon letters, so that you can tame them after dark when they’re less stroppy.
Counsellor I see, I see.
Anchovy And you can switch it off during the day time, and claim reasonable wear and tear as allowable professional expenses under paragraph 335C …
Counsellor Yes, yes, yes, I do follow, Mr Anchovy, but you see the snag is ... if I now call Mr Chipperfield and say to him, ‘look here, I’ve got a forty-five-year-old chartered accountant with me who wants to become a lion tamer’, his first question is not going to be ‘does he have his own hat?’ He’s going to ask what sort of experience you’ve had with lions.
Anchovy Well I ... I’ve seen them at the zoo.
Counsellor Good, good, good.
Anchovy Little brown furry things with short stumpy legs and great long noses. I don’t know what all the fuss is about, I could tame one of those. They look pretty tame to start with.
Counsellor And these, er, these lions how high are they?
Anchovy (indicating a height of one foot) Well they’re about so high, you know. They don’t frighten me at all.
Counsellor Really. And do these lions eat ants?
Anchovy Yes, that’s right.
Counsellor Er, well, Mr Anchovy ... I’m afraid what you’ve got hold of there is an anteater.
Anchovy A what?
Counsellor An anteater. Not a lion. You see a lion is a huge savage beast, about five feet high, ten feet long, weighing about four hundred pounds, running forty miles per hour, with masses of sharp pointed teeth and nasty long razor-sharp claws that can rip your belly open before you can say ‘Eric Robinson’, and they look like this.
The counsellor produces a large picture of a lion and shows to Mr Anchovy who screams and passes out.
Counsellor Time enough I think for a piece of wood.
CAPTION: ‘THE LARCH’
Picture of a tree.
Voice Over (TERRY J) The larch.
Cut back to office: Mr Anchovy sits up with a start.
Counsellor Now, shall I call Mr Chipperfield?
Anchovy Er, no, no, no. I think your idea of making the transition to lion taming via easy stages, say via insurance ...
Counsellor Or banking.
Anchovy Or banking, yes, yes, banking that’s a man’s life, isn’t it? Banking, travel, excitement, adventure, thrills, decisions affecting people’s lives.
Counsellor Jolly good, well, er, shall I put you in touch with a bank?
Anchovy Yes.
Counsellor Fine.
Anchovy Er ... no, no, no. Look, er, it’s a big decision, I’d like a couple of weeks to think about it ... er ... you know, don’t want to jump into it too quickly. Maybe three weeks. I could let you know definitely then, I just don’t want to make this definite decision. I’m er ...
Counsellor (turning to camera) Well this is just one of the all too many cases on our books of chartered accountancy. The only way that we can fight this terrible debilitating social disease, is by informing the general public of its consequences, by showing young people that IT’s JUST NOT WORTH IT. So, so please ... give generously ... to this address: The League for Fighting Chartered Accountancy, 55 Lincoln House, Basil Street, London, SW3.
...se é legal trabalhar com contablilidade?
Sim... é legal... legal como estar com o pau esmagado numa morsa hidráulica dentro de uma garagem em chamas...
terça-feira, maio 27, 2003
Matutando...
Ainda não posso dizer precisamente: é bem provável que no último sábado, durante o show da viana moog eu tive uma revelação: Deus me visitou em ondas elétricas, envolto pelas aterradoras massas de distorção de guitarra no interlúdio de Totalmente Alien... lágrimas ameaçavam escapar pelo canto dos meus olhos... olhava para os lados e vi todos em estado cataléptico, com o olhar estático ou em transe profundo, com os olhos fechados... ali eu me encontrei... ali eu descobri onde eu pertenço... posso ser um cara pacato no meio de um mundo louco... mas eu posso aprender... como disse o puto: "é um garoto prodÃgio intrigado com tudo em tempo integral"... é.. eu sou mesmo...
Ah!!: o show da Blanched foi tri... e só...
Ainda não posso dizer precisamente: é bem provável que no último sábado, durante o show da viana moog eu tive uma revelação: Deus me visitou em ondas elétricas, envolto pelas aterradoras massas de distorção de guitarra no interlúdio de Totalmente Alien... lágrimas ameaçavam escapar pelo canto dos meus olhos... olhava para os lados e vi todos em estado cataléptico, com o olhar estático ou em transe profundo, com os olhos fechados... ali eu me encontrei... ali eu descobri onde eu pertenço... posso ser um cara pacato no meio de um mundo louco... mas eu posso aprender... como disse o puto: "é um garoto prodÃgio intrigado com tudo em tempo integral"... é.. eu sou mesmo...
Ah!!: o show da Blanched foi tri... e só...
Me Perdoe o Zé Pequeno...
...mas isso é poesia...
Snif, snif
...mas isso é poesia...
Snif, snif
segunda-feira, maio 26, 2003
É isso aÃ!! Nesta data especialÃssima, dia internacional da mão peluda, comemoração do palhaço descabelado, cá estou iniciando as atividades deste blog de merda. Antene-se aqui para saber das novidades do mundo fabuloso da contabilidade, mundo de bosta onde estou atolado até o pescoço... e é isso aÃ...
Escutando: Blimps Go 90 - Guided By Voices (apropriadÃssimo)
Escutando: Blimps Go 90 - Guided By Voices (apropriadÃssimo)
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